foda'se


Estou cansada deste, daquele e do outro. Farta daquela puta, que por algum motivo tem algo que não lhe pertence. Farta dos meus dias, farta das pessoas por quem estou rodeada. Ás vezes pensamos conhecer bem alguém, mas na verdade são tudo meras ilusões. Sinto nojo, N-O-J-O. Todos temos um pouco de cobardia, mas há pessoas que realmente saem dos parâmetros considerados normais. Só tenho pena, que certa gentalha não possa ler este post. Não percebo como essas ordinárias ainda levam tanta gente no bico. BURROS. Omg, tears of happiness :') é tão cómico, que juro morrer de riso quando vejo certas observações fascinantes e super ofensivas (ou não ahah) de sluts, que por algum motivo são qualquer coisa de absurdamente idiota. Ahah, perguntam-me vocês, "então mas se é algo absurdamente idiota, porque dás importância?" Sweety's, porque é com esta vastidão de multidões ignóbeis, que tiro 5 minutos do meu dia, só para me rir! Tens um par maior que o meu? olha que bom, e desde já congratulo-te. Tens a inteligência nos mamilos, enquanto a minha além de estar na minha massa cerebral, estende-se pelos dedos, levando-me a fazer-te o único gesto pelo qual realmente sentes um grande interesse, .|. E continuo a mencionar, o barrete só serve a quem o enfia :')

Dizem que sou diferente, e realmente nunca tiro partido disso. Acho que está na altura de haverem grandes mudanças.

tough love

Como é possível apenas sorrir, quando os pilares que julgavas estarem fixos, cedem tão facilmente á primeira oscilação? Ninguém disse que ia ser fácil, mas são as dificuldades que mudam toda a monotonia da tua vida. Sempre sofri. Mas apesar de tudo nunca cedi. Sempre busquei a minha felicidade, sempre lutei pelos meus princípios. Sei que não sou fácil, que o meu feitio por vezes excede os níveis da normalidade, mas nunca poderei dizer que fui cobarde. Que não tive coragem de encarar qualquer facto, que me fizesse cair. Encarei, e foi por isso, que por vezes falhei, e baixei a cabeça. Ninguém é de ferro, as fraquezas estão em todo o lado, apenas aprendes a controlá-las com o passar do tempo, e com a maturidade que adquires em cada acto que realizas, em cada atitude, em cada caminho por ti traçado, sendo ele correcto ou não. Ás vezes a raiva, o ódio e a mágoa tomam conta de mim, e menciono palavras que apenas deveriam ficar retidas dentro da minha grande boca. Mas sou eu, e se elas saem, provavelmente será com o propósito de me fazer ver a mim própria que a vida não é um conto de fadas, e que sem saber, me iludo a mim própria. Preferindo acreditar nas palavras bonitas que alguém me diz. Encaro o coração como uma casa. Sendo assim, nunca tive realmente um lar, mas nunca fui sem abrigo.

Ai Nando, que te saiu a sorte grande !

A imagem seguinte foi digitalizada por uma psicóloga que trabalha com um grupo de escolas no Norte do País. Convém mencionar que a aluna em questão tinha 11 anos de idade...




-O mundo está perdido xD

life

Este blog é um rascunho da minha vida, nele deposito todas as mágoas e as tristezas, tudo aquilo que não cabe mais dentro do meu peito. Sempre perdi, e perderei as pessoas que mais prezo. Acabo sempre por sofrer, não sei bem porquê, e realmente estou cansada disso. Sou sempre a má, a rude, a estúpida no meio de tudo. Não gostam de levar com os meus filmes, mas eu tenho de levar com os dos outros. Mas prosseguindo, este é o meu ultimo post para ti Diogo, os últimos minutos que te dedicarei, algo surpreendentemente estúpido, visto que tu, nem segundos gastavas comigo, que era tua namorada. Agora vejo que apenas fui mais uma, das muitas que já te passaram pelas mãos, que sou mais um dos teus relacionamentos de poucas semanas. Ok. Lá porque o "nós" já não exista, isso não significa que não te ame da mesma maneira que no primeiro dia. Relembro todos os 1º momentos. Sempre fiz os possíveis para que te sentisses amado, não olhando para o facto, de me estares a deixar para trás, amando-te sempre mais, e com todas as forças. Não fui eu quem quis desistir, foste tu que me obrigas-te. Apesar de tudo, era feliz, no meu interior, porque te tinha. Agora pergunto-me se todos os nossos momentos foram merda, ou algo sem significado para ti. Pois de uma semana para a outra, perdi o teu amor. Criticas-me tanto, mas não olhas aos teus erros. Disse tudo o que disse, porque era o que merecias ouvir, e mereces. Não vou pedir desculpa de nada. NUNCA. Não guardarei religiosamente as nossas fotos e as tuas mensagens. Se foi possível apagares-me tão depressa desse teu coração, também há-de ser possível para mim. Poderia lutar, mas não vale a pena, não por seres um algo que não valha a pena, mas sim, porque me fazes sofrer, e não estou disposta a sentir tudo isto de novo. Realmente foste diferente para mim, és, e sempre o serás. Não vais ler isto, mas mesmo assim eu escrevo, porque assim tenho a certeza de que tudo foi dito, e nada fica por dizer. Amo-te é certo, não posso lutar contra isso, mas também não vou lutar por uma felicidade impossível, ao lado de alguém para o qual já não sou nada. Sabes que erraste uma vez. Pedis-te desculpa, não entendo então o motivo pelo qual se voltou a repetir não é? Há uma semana era tudo tão bom, dizias-me: "amor, sabes aquele sorriso estúpido com que se fica, porque se está bue feliz? Não me sai da cara", tudo pela noite Diogo. Mas já antes observava que não sentias a minha falta, e não sabes o quanto era doloroso o teu silencio. Agora fere como uma faca bem aguçada. Não sei ao certo porque tudo isto aconteceu, porque nem uma explicação me deste, e sabes bem que eu a merecia. Mas parece que não somos tão parecidos, ou talvez o sejamos demais. Se não estás disposto a lutar, eu também não o estarei. Não posso manter nada de pé, sozinha.

Não vou dizer nada ofensivo, é ridículo. Apenas posso dizer, que quero que sejas feliz, mesmo que não seja comigo, que seja com outra. Abdicarei do que sinto, pela tua felicidade e mais não posso fazer. Quem realmente ama, deixa seguir. Foi bom enquanto durou, mesmo que tenha sido tão pouco. 

Pensava que era algo diferente, mas não, fui extremamente comum

Pois é pessoinhas, nem tudo é bonito e perfeito, e eu realmente sou um exemplo disso. Não sejam como eu, aproveitem tudo o que há para aproveitar, vivam tudo o que há para viver. Não tenham o mesmo feitio de merda que eu sempre tive, só vos trás problemas. 



Relembrarei sempre: "mesmo que quisesse, era impossível parar agora"

this is a kind of pain

Preciso de outras história, outros pensamentos que não tu. A minha vida é algo de entediante, já nada tem interesse. O nosso "nós" já não brilha como no inicio, apenas somos feitos de aparências, e os factos reais? Não existem, pois imensas coisas ficaram por dizer, palavras, essas ainda as trago guardadas dentro do peito. Aguardam o momento certo para poderem ser ditas e jogadas ao vento. Estou cansada, e não me venhas com histórias acerca do tempo. O tempo é tão grande, algo tão indefinido, tão cheio de mistério, mas tu acabas por torná-lo algo tão comum. Tu afastas-me do teu horário. Tempo para mim? Já constatei que não existe. É apenas bonito quando estamos juntos, quando nos tocamos, mas na ausência desse carinho, como fico? Pedes desculpa, mas voltas a repetir o mesmo acto, e digo-te, já lá vai o tempo em que eu tolerava isso. Eu posso ter todo o tempo do mundo para ti, mas de que me serve se na maioria das vezes não me dás resposta? Perguntas, perguntas e mais perguntas ás quais não encontro uma resposta, e tu próprio não vês o que vai dentro de mim, porque existe sempre algo mais importante que eu. Assim não quero continuar. Não quero fazer parte de uma vaga, no tempo onde só a tua guitarra e os teus amigos existem. Mereço mais que isso e tu sabes que mereço. Mas se não me podes dar o nosso "nós" acaba, e passa a haver apenas um "tu" e um "eu". Deixei de ter medo de te perder, porque eu acho que nunca foste realmente meu. Não vou guardar mais nada dentro de mim. Tudo o que tiver de ser dito, será dito. Eras algo de perfeito na minha vida, e só Deus sabe como te amo (se é que ele existe mesmo, enfim ) mas epá, a minha paciência tem limites. Podes passar-te, ficar freakout, a minha opinião não vai mudar.não gostas da maneira como vejo tudo isto? Acontece, mas isto sou eu, e "não mudo por ninguém, quanto mais por pessoas..."

And now, all my secrets fly away !

The true story # 2

              Bem, eu tinha de ir para casa da Natasha e como tal tive de gastar a ultima nota de 5€ que me restava. My sweet Money, where did you go!! Lá comprei um bilhete para Chelas. Não era muito longe de onde eu vivia nem a melhor zona de sempre, mas ao menos tinha onde ficar, e podia muito bem agradecer aos céus por ter tido esta oportunidade, agora so me restava não desperdiça-la. Sentei-me num banco na estação, e enquanto esperava retirei a caixa de mortalhas king size do bolso do casaco e o saquinho de erva. E ali fui enrolando aquela réstia de erva, a última que podia fumar, pois o dinheiro estava escasso. Dava um bafo, em cada expiração o fumo saia da minha boca, tomando estranhas formas. 
             -Desculpa? Tens uma mortalha que me possas arranjar? – Havia perguntado um rapaz que se dirigia ao meu encontro. Eu fitava-o enquanto ele caminhava até mim. Cabelos compridos, super despenteados, escuros e brilhantes, envoltos num lenço que estava enrolado á volta da sua cabeça que se atava um pouco acima da nuca. Barba por fazer, mas não muito grande, de sua estatura média, vestia uma camisa de xadrez azul e preta, umas calças vermelhas bem justinhas, e uns vans pretos. Perfeito, perfeito, perfeito, pensava eu para mim.
             -Sim tenho, mas toma lá duas, não te dê uma súbita vontade mais logo – Estava séria, isenta de expressões faciais, nem sequer o olhei na cara enquanto lhe dava as mortalhas. Lá porque o achava lindo, não significava que tivesse de fazer grandes alaridos, ou fazer cenas idiotas típicas de raparigas histéricas. Ele fez cara de enjoado e disse:
             -Obrigada, mas vê lá se mudas de cara, fuma, que passa! – De repente a cara de enjoado, deu lugar a um sorriso trocista, mas deveras sensual.
             -Acabei agora mesmo de fumar, e népia, não posso mudar de cara.
             -Ai sim? E porquê? – Perguntou ele todo gozão.
             -Porque é a única que tenho! – Olhava para ele, enquanto respondia, com uma sobrancelha levantada, e um sorriso intriguista no rosto. 
             -Uáu, que graça…- Começava a não gostar da conversa, mas eu não liguei muito. Pisquei-lhe o olho com ironia, agarrei na minha mala e fui em direcção á linda. Bastante tempo havia passado desde que tinha feito a chamada, o sol já raiava no horizonte, e o comboio já se aproximava.  Subitamente ouvi o rapaz chamar-me:
             -Será que posso saber o teu nome, pessoa tipicamente mal-humorada?
             -Quem sabe um dia fanfarrão! – Ri-me e entrei no comboio, deixando-o para trás. Ele ainda me fitou por alguns segundos mas depressa seguiu o seu caminho, tal como eu havia feito. 
              Aquele sol alaranjado que surgia por entre os edifícios altos sempre me fascinou, desde que era criança. Despertou-me as lembranças de uma infância perfeita, onde as responsabilidades ainda nem faziam parte do meu vocabulário. Era tão inocente, de cabelos longos, castanhos-escuros tão suaves. Os meus vestidinhos faziam-me parecer uma pequena boneca. Agora nem sei como me definir a mim própria, sou uma desilusão para toda a gente, e por mais erros que cometa, parece que não aprendo. Naquele momento dei por mim a desejar voltar atrás, viver toda aquela felicidade de novo. Ter os meus pais novamente. Mas de que me adiantava isso agora? O sol era lindo, mas ainda não tinha o poder de me conceder desejos.

Dog Day's


Não estou feliz, nem tenho motivos para o estar.

The true story # 1

A noite estava a ser horrivelmente fria, e eu já não via a hora de colocar os meus pés dentro de casa. De sentir os lençóis de flanela aquecerem com o calor do meu corpo. Mas apenas não podia. Não tinha mais casa, nem quarto, nem lençóis de flanela e muito menos um tapete á porta. A ironia da vida, é que podemos tornar-nos naqueles mendigos, a quem negamos uma moeda, a cada dia que passamos por eles. Bem, não adiante chorar sobre o leite derramado. Não estudava, não trabalhava, e estava na rua. Eram 3 da manhã e via a humidade entranhar-se até aos ossos. Pensava que tinha amigos, mas afinal de contas, já nem pelos dedos das mãos se contavam. Bem, colocando estas tristezas da vida á parte, resolvi fazer contas á vida. Comigo tinha: a roupa do corpo, o telemóvel, 5€, um maço de tabaco, um isqueiro, uma caixa de mortalhas e um saquinho de erva. Boa, nem tudo podia ser tão mau, além de não ter dinheiro, nem amigos.
Eu só pensava em ter um pouco de foco. Tinha de arranjar dinheiro. Nem fazem ideia das ideias que me passavam pela cabeça, apenas para conseguir obter dinheiro. Foda-se, porque anda tudo á volta da merda do dinheiro. Até a palavra me dá náuseas, só pelo facto de sem ele eu não conseguir sobreviver. Só podia recorrer a uma pessoa, a ultima da minha pequena lista de amigos já completamente riscada. Natasha. A minha única esperança, a típica cena de luz ao fundo do túnel, se é que se vai poder usar a metáfora com ela. Veremos.
                Retirei o telemóvel do bolso e seleccionei o número dela.
-Sim?
-Natasha?
-Sim a própria. Quem fala?
-Sou eu, a Scar(let). Estou metida em apuros, dos grandes. Não tenho onde viver, nem dinheiro para comer. Tive a maior discussão da minha vida com os meus pais, por diversos factores, o que os levou a expulsarem-me de casa. Só me restas tu. –Dizia eu com a voz trémula e cada vez mais nervosa.
-Scar, queres ficar em minha casa é isso? – Riu-se num tom meigo.
-Se pudesse ser, sim, é o que mais preciso neste momento. Vou arranjar um emprego, tratarei de te ajudar com as contas e assim que tiver algumas economias saio da tua casa.
- Sua tola, lembras-te quando fui eu no teu lugar? E que foste a única que me abrigou quando mais ninguém o fez? És a minha melhor amiga, achas que te deixaria na mão, como fizeram todos os teus outros supostos amigos? Suponho que todos eles te tenham voltado as costas, visto que mal falamos, só vivias para eles. Agora eles mostraram-te do que são feitos. Mas apesar de tudo eu nunca o faria. És muito bem-vinda na minha casa. – O seu tom de voz era tão tranquilo, transmitia-me segurança. Sentia-me invadida por uma sensação de alívio tão grande.
 Agora só tinha de ir buscar roupas a casa, ou pedir ao meu irmão que me preparasse uma mala, com os bens essenciais. Não tinha dinheiro para comprar uns novos e não estava propriamente em situação de esbanjar dinheiro. 
O que tinha acontecido até aqui foi de facto muito mau, mas não tinha chegado ao fim. 

please, dont go away


Because it was you who gave me your heart, when mine was broken  

Ps : 'Love You

ya, mais lamentações



Não sou perfeita, ando bem longe de o ser. Nem sequer tento alcançar um patamar tão elevado. Cometo erros, sim! Mas quem não comete? Não me vou por aqui com palavras exuberantes para me fazer entender. O que é ordinário, explica-se com palavras ordinárias. O que é perfeito, com palavras perfeitas. O que é comum, com palavras comuns. Uii, vamos lá a ver onde vou pegar no assunto. É DIFÍCIL, quando há certas circunstancias que nos deixam um pouco debilitados antes de escrever-mos algo. QUE SE LIXE. Criam ideias erradas de mim, sim se calhar preguei algo, mas nunca o vivi. Não por medo, mas sim por respeito a mim mesma, ao que sou, aos meus princípios. Eu sei o que sou, foda-se, posso viver preza a um passado, mas isso é porque nunca o vivi como queria, como realmente merecia. Vêm aquilo que mostro ser, mas nunca olham para o que realmente sou. As pessoas que amo, criticam-me por algo que não sou. Atiram-me palavras frias á cara, como se me cuspissem em cima. Sou uma pessoa, eu sinto, e sofro com cada palavra má que me dizem. A partir daqui, não me cagam mais em cima, JURO! Estou cansada. A minha vida não é um filme de amor e ternura. Só vai piorando a cada cena que passa. Estou cansada, apenas já não consigo lutar mais. Eu não marco ninguém, talvez porque viva confinada ao meu passado amargo, sem conseguir ver o que tenho a minha frente.Sim tens razão, julgo-me a mim própria, corroboro a tua afirmação,  mas isso não te dá o direito de fazeres de mim, algo que não sou. Lamento, não ser aquilo que esperavas. Mas eu sou eu, boa ou má, com defeitos ou não, e não vou mudar por ninguém. Sim há muitos rapazes, mas nenhum me chama realmente a atenção. "Os rapazes são todos standart, e eu quero um limitado ao stock existente!" Esse stock és tu. Mas como posso eu lutar por alguém, que não confia em mim? Que se baseia em coisas que nunca existiram? É simples, não posso. Nem aguentaria muito se tivesse de o fazer, não por fraqueza, mas sim por não ter mais condições de sofrer.

...

 Em tempos lutei, agora vejo a felicidade passar-me diante dos olhos. 



-Vamos Joana, agora ou vais ao sabor das ondas, ou afundas!

1 # what the fuck?


Dançar, com a chuva a cair sobre o meu corpo. Sim, é isso que eu quero sentir. Aquela sensação de liberdade onde eu tenho domínio sobre os meus actos, mas onde eles fogem do meu controlo. Imagino-te a ti, ali a rir, enquanto me agarras nos teus braços, fazendo-me girar e girar. Épica cena de filme, ya, vou elaborar mais um pouco então. Imagino-te ali, agarrando-me nos teus braços, apertando-me contra o teu corpo quente, enquanto as minhas pernas em volta da tua cintura, te mantém bem colado a mim. Os nossos olhares cruzam-se, a água escorre pelo nosso corpo. As gotículas tornam os teus lábios tão apetecíveis, então a minha língua percorre-os suavemente, como se de uma maçã caramelizada se trata-se, removendo todo o açúcar fugazmente. Acho que já vou querer sentir mais que a sensação de liberdade, quero sentir-te a ti, como sinto cada gota de chuva cair na minha pele. Quero sentir as tuas mãos quentes e suaves percorrerem o meu corpo num movimento contínuo e intenso. O teu cabelo rebelde, entrelaçado nos meus dedos, que simplesmente já não o conseguem largar, porque és um vicio que do qual já não dá para abdicar. Vou ficando um pouco mais desejosa, mas és tu que me deixas assim, completamente sedenta pelo teu corpo. 

I do not care what you think about this .|.

– Not myself tonight ;)