ridicularizar o ridiculo

Nota: Todas as observações que eu fizer neste post são totalmente verdadeiras e não para o típico mete nojo. Não gosto de muita coisa, e de muita gente, mas não deixo de ter a minha opinião e até ver sou livre de dizer o que me apetece. Os familiares, e amigos da família a mim deixaram de me dizer algo há muito tempo, portanto este post é estritamente realizado no intuito de revelar só e apenas factos.  
Para os leitores que não revelam o mínimo de interesse por assuntos reais além das brincadeiras deste blog nem vale a pena ler, só as pessoas interessadas na sociedade é que vão demonstrar alguma vontade de ler.



É muito triste as pessoas servirem-se da comunicação social para livrarem o coiro e irem 'provar que são verdadeiros' quando já toda a gente sabe o sucedido, e acabam por sair ainda mais queimados do programa do que quando lá entraram.  E o mais triste ainda é serem pessoas que vivem na santa terrinha, que é a minha.

Tudo porque o defensor da honra em causa recebeu da irmã uma casa e teve acesso aos seus fundos monetários (para os menos inteligentes, chama-se dinheiro sim?). O problema surge quando se verificam manobras ilícitas de dinheiro para comprar um carro e outros afins que desconheço, sem o consentimento da irmã, QUE ESTÁ COM TODAS AS SUAS FACULDADES MENTAIS A FUNCIONAR EM PLENO ao contrário da imagem que tentaram passar no programa. Se há uma idosa no mundo que eu preso e gosto mesmo, é da senhora irmã do dito cujo. É que nem a minha avó, que de facto nem sequer a gramo, ultrapassa a consideração por esta senhora. E é assim, FOI MESMO BENFEITO a humilhação que passou no programa, ao ser desmentido pelo polígrafo. Não falha. E pensar que é de 'brincadeirinha' ainda faz das pessoas que lá vão a pensar isso, mais estúpidas. Mas o melhor de tudo é fugir ás perguntas feitas pela apresentadora e ao fim ao cabo não apresentar argumentos decentes para defender o coiro. E dizer que não devolve nada à irmã, que está viva e é a dona moral de tudo, só 'porque não' é o cúmulo dos cúmulos. 

Ele não devolve e não é só 'porque não' e sim porque é bom viver à pala do dinheiro outros, e ter um tecto para viver. Enquanto isso a verdadeira dona, vive num lar, em vez de ser na sua própria casa. Sinceramente? Nem eu me importava de pagar balúrdios num lar se isso me permitisse viver longe de gulosos, tenho dito!


1 comentário:

  1. EPIC FAIL, ahahahahahaha! isto só demonstra o tamanho do cérebro de uma porção da população portuguesa, e uma grande porção :3
    é, portanto, seguro e correcto afirmar que a estupidez daquela rapariga, 'cujo nome não é permitido dizer', é hereditária :3

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